A China emitiu um aviso à Argentina, destacando que seria um erro grave romper os laços diplomáticos após a vitória de Javier Milei. A porta-voz do ministério das relações exteriores chinês, Maing, expressou preocupação com a possibilidade de que o novo governo argentino corte relações, enfatizando o bom momento das relações bilaterais e alertando sobre as consequências negativas dessa decisão.
Ao longo de sua campanha, Milei criticou a China e o Brasil, importantes parceiros comerciais da Argentina, recusando-se a negociar com comunistas e fazendo declarações polêmicas sobre o governo chinês. Diana Mondino, cotada para ser ministra das relações exteriores no novo governo, indicou a não adesão da Argentina ao grupo dos Brics, do qual a China faz parte.
A postura desafiadora de Milei em relação à China contrasta com a abordagem de cooperação prometida pelo presidente em fim de mandato, Alberto Fernandes, que recentemente visitou Pequim. Enquanto isso, o ex-presidente brasileiro Lula expressou a opinião de que a amizade entre governantes não é um fator crucial nas políticas externas, ressaltando a importância dos interesses nacionais e das dinâmicas geopolíticas.
A China manifestou preocupação com possíveis consequências negativas para os investimentos e acordos estratégicos estabelecidos na Argentina, sugerindo que o Brasil e os Estados Unidos poderiam se beneficiar de um eventual distanciamento entre os dois países.
A China emitiu um alerta à Argentina após a eleição de Javier Milei, destacando a importância de manter os laços diplomáticos. A porta-voz do ministério das relações exteriores chinês, Maing, ressaltou que seria um grande erro romper as relações bilaterais nesse momento de estabilidade. Isso vem após o candidato vitorioso na eleição argentina expressar suas críticas à China e ao Brasil, importantes parceiros comerciais do país.
Durante sua campanha, Milei adotou uma postura desafiadora em relação à China, comparando o governo chinês a um assassino e afirmando que o povo chinês não desfrutava de liberdade. Essa postura levanta preocupações sobre a continuidade dos acordos estratégicos e investimentos estabelecidos entre a China e a Argentina.
Além disso, Diana Mondino, cotada para assumir o cargo de ministra das relações exteriores no novo governo, indicou a não adesão da Argentina ao grupo dos Brics, do qual a China é integrante. Essa decisão potencialmente afetaria os rumos das relações econômicas e estratégicas entre os países.
Enquanto Milei adota uma postura desafiadora em relação à China, o presidente em fim de mandato, Alberto Fernandes, recentemente visitou Pequim, demonstrando uma abordagem mais cooperativa. No entanto, o ex-presidente brasileiro Lula destacou que as relações de amizade entre líderes não devem sobrepor-se aos interesses nacionais e geopolíticos.
A China expressou preocupações sobre possíveis prejuízos nos investimentos estratégicos estabelecidos na Argentina, enquanto sugere oportunidades para o Brasil e os Estados Unidos diante de um eventual esfriamento nas relações entre os dois países.