No Rio Grande do Sul, o cenário de tragédia e devastação continua a se intensificar à medida que os efeitos do ciclone extratropical que atingiu o estado se tornam mais evidentes.
O mais recente levantamento das autoridades estaduais confirma que o número de vítimas fatais subiu para 31, superando o maior desastre natural relacionado a chuvas em 40 anos. Até agora, 21 municípios no estado relataram danos significativos causados pelo clima instável.
Este fenômeno climático de grande escala trouxe consigo ventos devastadores, inundações e chuvas fortes que devastaram o Rio Grande do Sul, deixando um rastro de destruição.
O Furacão Idalia, de categoria 3, recentemente atingiu a Flórida, na última quarta-feira de agosto (30), causando a morte de duas pessoas, deixando um rastro de destruição com ventos de mais de 190 km/h e elevação do mar de 2,5 a 2,7 metros acima das marés normais. É a tempestade mais forte que já devastou a região em mais de 125 anos.
O físico Paulo Artaxo, membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), fez um grave alerta esse episódio com o ciclone extratropical registrado no Sul do Brasil. Ele destaca a necessidade das cidades se preparem para eventos climáticos extremos, os quais estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas.
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